Primeiramente, sei que ando meio sumida e que a última postagem foi em há mais de 6 meses. Devo confessar que ultimamente ando meio ocupada e também pelo fato de que estou sem muitas idéias.
Mas mudando totalmente de assunto: quem não se recorda do elefantinho que vivia na floresta e que após a morte de sua mãe é criado por uma gentil senhora? E ainda por cima torna-se Rei da saudosa Celésteville? E daquele rinoceronte Rataxés, que era dono de um império com esculturas de si mesmo? Que se fazia de mal, mas quando era preciso (ou quase sempre) se debandava para o lado bom da força? E o macaco Zéfiro, que adorava confusões? Pompadour? Cornélius? E assim por diante.
É, foi um desenho que me marcou muito. Até hoje consigo dar umas espiadinhas no canal HBO Family para matar as saudades. Se quiser voltar no tempo… Assista a abertura abaixo.
O elefante Babar é um personagem fictício, protagonista do livro infantil francês L’Histoire de Babar, escrito por Jean de Brunhoff. Babar era um pequeno elefante. A história inicia quando ele parte da floresta, chegando a uma cidade onde começa a se vestir como um homem. Ao regressar a sua terra natal, é coroado rei dos elefantes.
[…] Depois que sua mãe foi morta por um caçador, Babar chegou em Paris, onde se torna amigo da Velha Senhora. Ele finalmente volta para o reino dos elefantes após a morte do rei, que comeu cogumelos venenosos. Babar é coroado rei, e casa-se com sua prima Celeste, e funda a cidade de Célesteville. O elefante Babar trouxe da França muito da civilização ocidental (entre outros, trajes Ocidentais).
Fonte: Wikipédia