Footloose – Ritmo Louco

Como amo tudo o que é relacionado aos anos 80 aqui está um filme que muito me contagia sempre que o vejo: Footloose.

O personagem de Kevin Bacon vem de uma cidade grande para organizar um baile de formatura. Apaixonado por música, descobre que o conservador reverendo Shaw Moore proibiu que todos na cidade dançassem pois seu filho tinha falecido. E acaba por se envolvendo com a filha de Shaw, Ariel Moore.

Daí para frente já dá para saber aonde isso tudo vai parar.

Mas com seu jeitinho cativante consegue fazer com que os jovens da cidade aproveitem melhor a sua juventude nas pistas de dança.

Abaixo está um vídeo de momento em que Red ensina um amigo a dançar. E por Willard ser desastrado e sem um mínimo swing, Red resolve ser paciente e instruí-lo a encontrar a alegria na dança. Apesar de a música que leva o título do filme ser um sucesso sempre que é lembrado, “Let’s Hear It For The Boy” aos meus olhos é de longe a melhor tocada em todo o enredo.

Vamos ver se eu consigo pegar alguma coisa depois de ver e revê-lo.

The Wonders: O Sonho Não Acabou

Assim que eu ouvi a música “That Thing You Do”, simplesmente pirei!

Na realidade, era para a canção ser calma (foi o vocalista quem a compôs, que por sinal namora a personagem da atriz que é filha de Steve Tyler, Liv Tyler) mas, como é descrito no filme, o baterista ficou nervoso, e acabou se empolgando. Daí, nasceu o mais famoso single desta banda fictícia.

Certo, eu achei uma baita de uma sacanagem. Afinal, pensei que ela existisse mesmo.

O “músico” mais engraçado, na minha opinião é o bonitão Lenny Haise (Steve Zahn), que em todo o desenrolar do filme, sempre está com uma garota. Quase no fim, ele se casa, e se diz feliz e realizado. Qual é a surpresa do público quando os créditos aparecem, mostrando o que cada integrante está fazendo: e ele está solteiro!

Agora, fiquem com “That Thing You Do”.

De Volta para o Futuro

Ah… Esse filme, sem sombra de dúvidas é um clássico do anos 80.

Em “De Volta para o Futuro”, a família McFly não é lá das boas, onde o pai é um tremendo pateta e a mãe, fica se perguntando: “Por que casei com esse mala?” E o vizinho sempre está a tormentar o chefe da casa.

O filho mais novo do casal, Marty McFly acaba por conhecendo um cientista maluco, e assim que a amizade deles se fortalesse, conta ao senhor de cabelos brancos o drama que atualmente está vivendo.

Então, o cientista diz ao jovem que construiu uma máquina capaz de volta no tempo, e que se Marty estivesse disposto a modificar o presente, teria que voltar ao passado. E que em uma fotografia onde está Marty com seus dois irmão, ambos desapareciam, e que se ele não reconciliasse seus pais no tempo deles, morreria.

Marty volta aos anos 50, onde conhece seu pai adolescente, e que vai fazer de tudo para que o patriarca dos McFly conquiste sua amada, da qual se apaixona pelo próprio filho.

Dentre as cena que gosto deste filme, coloco aqui um vídeo do momento em que o Marty está no baile de formatura de seus pais (já então namorados) e toma a guitarra, tocando e cantando “Johnny B. Goode”, do Chuky Berry.

O mais engraçado é quando ele faz aquele solo desconhecido, deixando todos os debutantes e os demais no recinto confusos. hehehe

Os Batutinhas

Se tem um filme que até hoje eu assisto, relembrando a inocência e as coisas simples da vida como o pequeno Buckwheat cantando “Tenho dois picles, hey, hey, hey” e “Tenho um dólar, hey, hey, hey” é “Os Batutinhas”.

Ele mostra o amor entre Alfalfa e Darla, que apesar de estarem em um fogo cruzados entre meninos que odeiam meninas e meninas que odeiam meninos (putz! Criei um belo poema!) lutam com todas as formas para permanecerem juntos, até chegar aquele riquinho…

Alfalfa fica dividido entre o amor de sua amada e a lealdade ao clube dos machões, somente podendo escolher um dentre eles.

Uma das coisa mais marcantes desse filme é o cabelo de “Nino” do Castelo Rá-Tim-Bum que adere ao pitoresco penteado de Alfalfa. Na cena em que ele vai dar um selinho na Darla, no lago que estão fazendo uma espécie de pequenique, ela ajeita sua então mecha teimosa e logo depois, a danada volta a ficar de pé!

Ah, e uma coisa que eu não gostei muito foi quando o Alfalfa disse para a Darla: “O que é seu é meu. E o que é meu é nosso”. Que frase mais machista!

Hoje, “De Volta À Lagoa Azul” passará na Sessão da Tarde

A saga deste clássico continua! hehehe!

Se tem um filme que eu não agüento mais ver é “A Lagoa Azul”. Mas sempre que passa, não resisto e acabo vendo! Assim como o segundo. É incrível como o Richard e a Emilly não ingênuos a ponto de não notar que o bebê era filho do Richard… rs Mas no segundo, tiveram a decência de colocar uma mulher, para explicar “as coisas da natureza”.

Um dos momentos mais engraçados do primeiro filme é quando aquele cozinheiro do navio, depois de tanto beber canta a seguinte canção:

“Já viu como elas rebolam?

Ninguém nunca viu nada igual

O mundo inteiro não tem igual

Muitos homens a cabeça perderam, hey!

Eu já estive na Espanha

Já estive na França e juro pelos botões das minhas calças

Eu nunca vi uma mulher dançar

Como as garotas Guti Guti da velha Bobaim…”

Nada como dar uma passadinha na Globo e conferir.